domingo, 7 de fevereiro de 2010

É estranho como vivemos esta vida como se fosse uma guerra. Uma guerra que temos que travar todos os dias com toda a gente, como se todos fossem inimigos e espiões e agimos como se estivesse-mos todas as vezes dos dois lados(como se existissem lados...) quando o único lado que existe é o nosso. E criam-se muros, barreiras, protecções, fossose tudo mais que impeça a comunicação livre e sincera.
Recriminamos fulano e Sicrano mas na realidade (NA MINHA REALIDADE) a guerra que se trava é contra os nossos medos, criados por todo tipo de crenças geralmente irracionais e infundadas. A minha arma nesta guerra é ser "curto e grosso" (excluindo locais de trabalho e situações óbvias) não fazer questão de agradar nem de desagradar, evitar o esforço de todo, pois os para agradar aos amigos a coisa tem que ser natural desprovida de pretensões e invenções de nś próprios, pois um dia a energia acaba a alter-ego desfalece e a coisa fica feia...

4 comentários:

  1. Estou a tentar ganhar coragem para concordar contigo...

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  2. Eu tenho coragem, mas não posso concordar inteiramente contigo...
    Muitas vezes o problema está em nós, que complicamos o que é simples e vemos a vida como uma guerra, quando na realidade deveríamos ter sempre no pensamento que a vida é um mar de flores!

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  3. foi isso que eu disse mas sem o mar de flores...

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  4. gab... já sabes qual é a minha opinião... arranca a carapaça... pousa as armas e relaxaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

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